Andreazza: ‘Lula prometeu transparência, mas, na prática, repete sigilos de Bolsonaro’; veja
O colunista do Estadão Carlos Andreazza comenta a decisão do Ministério da Gestão e Inovação (MGI) de recuar e decidir liberar, em até 15 dias, o acesso a documentos relacionados a convênios e contratos de obras e serviços públicos.
“A pasta da Gestão recua e informa que liberará dados. Usando de fachada, instrumentalizando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, isso é perverso, você descumpre a Constituição, afronta o princípio constitucional da publicidade, donde transparência, torna sigilosos milhões de documentos, mais de 16 milhões de anexos, se torna sigilos esses conteúdos que tratam de de movimentação de dinheiro público, de contrato de obra, de prestação de serviço público.”
O colunista destaca que a transparência foi um dos motes de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“A transparência foi o mote da campanha contra o que seria a febre do sigilo de 100 anos de Bolsonaro. Lula prometendo transparência assume e dá vazão a mesma coisa.”
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