Salvador recebe Selo Bicicleta Brasil com projeto que leva mobilidade e oportunidades às comunidades
Foto: Divulgação
Texto: Ascom/Saltur
Salvador conquistou um importante reconhecimento nacional no campo da mobilidade urbana sustentável. O projeto Bike Comunidade, desenvolvido no âmbito do Movimento Salvador Vai de Bike, recebeu o Selo Bicicleta Brasil, concedido pelo Ministério das Cidades a iniciativas que utilizam a bicicleta como ferramenta de transformação social.
Em parceria com a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) e a Empresa Salvador Turismo (Saltur), o Bike Comunidade atua diretamente em bairros populares da capital baiana, levando infraestrutura cicloviária, bicicletas compartilhadas para empréstimo e capacitação para moradores. O objetivo é ampliar o acesso, promover a autonomia e fortalecer a inclusão social por meio do uso da bicicleta como meio de transporte.
“Receber o Selo Bicicleta Brasil é a confirmação de que Salvador está no caminho certo ao tratar a bicicleta como instrumento de cidadania, equidade e justiça social. O Bike Comunidade nasceu com o propósito de levar dignidade e oportunidade para dentro das comunidades, e esse reconhecimento mostra que é possível transformar cidades a partir da escuta e da ação concreta”, afirma Isaac Edington, idealizador e fundador do Movimento Salvador Vai de Bike.
Criado pelo Governo Federal, o Programa Bicicleta Brasil tem como foco estimular o uso da bicicleta em trajetos urbanos e reconhecer boas práticas em diferentes regiões do país. O selo tem validade de dois anos e representa um marco na consolidação de políticas públicas que colocam a mobilidade ativa no centro das estratégias de desenvolvimento urbano.
A capital baiana se posiciona, com isso, como uma das cidades brasileiras que mais investem em mobilidade ativa e inclusão social sobre duas rodas, consolidando o Movimento Salvador Vai de Bike como referência nacional. “Mais do que entregar bicicletas, o Bike Comunidade entrega caminhos. Caminhos para o trabalho, para a educação, para a saúde e, principalmente, para a cidadania”, complementa Edington.
