Curtas e venenosas
É muito curioso assistir como a efemeridade das coisas também se reflete na música baiana. Por exemplo, exploraram tanto o Morango do Amor que agora ninguém mais aguenta ouvir o termo. Nesse sentido, obviamente que La Morte acharia de bom tom lançar uma música sobre o assunto. Estou numa vibe de enaltecer momentos da Bagaceira. Acho que em algum lugar, bate forte a sensação de que a era gospel está vindo com tudo. Então, melhor aproveitar as migalhas. Enquanto isso, a mais baiana de todas, Mainha, escolheu o Rio de Janeiro como cenário para seu novo projeto. Sabemos que é a chance de lotar o espaço com globais e tentar vender ingressos para outras datas. Que honra toda é essa do Escandurras que diz ter recusado o convite de R$ 400 mil para gravar um conteúdo adulto com casal? Leia mais!