26 de setembro de 2025
Entretenimento

Nanda Costa e Lan Lanh abrirão espaço infantil da Flica 2025 com conversa sobre leitura e maternidade

A abertura da Fliquinha, espaço da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) dedicado ao público infantil, será marcada pela presença das artistas Nanda Costa e Lan Lanh. A mesa acontece no dia 23 de outubro, às 14h, e contará com mediação da escritora e curadora Emília Nuñez.

 

A conversa abre a programação infantil da 13ª edição da Flica, que será realizada de 23 a 26 de outubro.

 

Durante o encontro, as artistas compartilharão suas experiências na maternidade e falarão sobre o papel da leitura no cotidiano com as filhas. Também será apresentado o projeto “Uki Kerê Ké”, canal infantil que o casal mantém no YouTube, com músicas e clipes voltados ao universo das crianças. Alguns vídeos serão exibidos ao longo da conversa.

 

A mesa propõe ainda uma reflexão sobre a relação entre infância e tecnologia, com destaque para o papel dos adultos no acompanhamento do conteúdo consumido pelas crianças. Para Emília Nuñez, o equilíbrio entre o uso das telas e a valorização de conteúdos educativos pode abrir espaço para experiências mais criativas e significativas. “Vamos conversar sobre como os livros nos apoiam na maternidade e também sobre como a tela pode ser uma aliada, quando usada com consciência”, explicou a curadora.

 

FLICA 2025

Com o tema “Ler é Massa!”, a Flica 2025 contará com a presença de mais de 60 autores nacionais e internacionais, além de artistas e convidados de diversas áreas. A programação se espalha por três eixos principais: a Tenda Paraguaçu, onde ocorrem os principais debates literários; a Fliquinha, voltada às crianças; e o Geração Flica, com foco no público jovem.

 

Além de Emília Nuñez, a curadoria desta edição é composta por Wesley Correia, Deco Lipe e Linnoy Nonato.

 

Entre os nomes confirmados estão Bárbara Carine, Paula Pimenta, NegaFyah, Russo Passapusso, Rita Batista, Lirinha, Aline Midlej, Leozito Rocha, Nelson Pretto e Mário Kertész, além da peruana Gabriela Wiener e do palestino Atef Abu Saif.

 

Toda a estrutura da Flica contará com acessibilidade, com intérpretes de Libras, rampas de acesso, sanitários adaptados, tradução simultânea em mesas com autores estrangeiros e equipes de apoio em todos os espaços.

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