Michelle presenteia Bolsonaro com outro livro religioso em sua visita à prisão; veja qual é
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro vem priorizando presentear o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), preso por tentativa de golpe de Estado, com obras religiosas.
Nesta terça-feira, 9, ela trouxe em sua visita ao marido o livro A batalha de todas as gerações: um chamado à reconciliação, do pastor JB Carvalho. Na semana passada, Michelle e a filha Laura levaram uma Bíblia à prisão.

O livro trata de estratégias para entender e derrotar os inimigos e menciona Amaleque, figura bíblica tida como ameaça a Israel.
Bolsonaro cumpre a pena de 27 anos e três meses na prisão, numa cela especial na Superintendência Regional da Polícia Federal, em Brasília. O Supremo Tribunal Federal (STF) tem autorizado visitas nas manhãs de terças e quintas.
É a segunda vez que familiares de Bolsonaro levam um título de Carvalho ao ex-presidente. Três dias após ele ser preso preventivamente na PF, em 22 de novembro, o filho e senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) levou consigo o livro Metanoia – A chave está em sua mente, como mostrou a Coluna do Estadão.
Veja o que diz a sinopse do livro que Michelle levou ao marido nesta terça-feira, segundo a Editora Chara:
A sua alma é o seu maior bem e existe alguém querendo corrompê-la. Há uma guerra acontecendo, alguns estão lutando e vencendo os combates do coração, enquanto outros estão se perdendo eternamente.
A mensagem deste livro é sobre a minha experiência nessas guerras: o que aprendi, como se discerne o inimigo e a sua maneira de agir, e qual a melhor forma de lutar contra o exército de Amaleque – os filhos da amargura.
Entender quem é o inimigo, como ele age e como vencê-lo é o propósito desta obra. É preciso riscá-lo da nossa vida, porque o seu propósito é estabelecer cabeças de ponte nas geografias mais importantes da nossa alma.
Durante a sua leitura, peço a Deus que ajuste as frequências do seu coração e da sua mente, para que, ao terminar-lo, você possa ter os anticorpos contra o veneno mortal do espírito de Amaleque e consiga estabelecer o compromisso de não viver apenas para ser lembrado, mas para multiplicar o legado dos que tiveram suas feridas curadas e estão aptos para construir novas pontes para os que estão chegando.
