O secretário de Segurança Pública do estado, Ricardo Mandarino, afirmou que a ação que resultou na morte do policial militar Wesley Soares, que teria tido um “surto psicótico e realizado disparos no Farol da Barra neste domingo, 28, foi consumada porque “não houve alternativa. “Não houve alternativa dentro dos protocolos internacionais utilizados por todas as polícias de todos os países. A polícia teve que atirar, não teve jeito. Foi negociado com ele até a exaustão. [Leia mais…]