Os investimentos do Ministério da Educação (MEC), nos dois primeiros anos do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), foram os menores desde 2015, e refletem nas instituições de ensino superior e técnicas federais. Osgastos são referentes à expansão da oferta de políticas públicas, como compra de equipamentos, insumos para laboratórios e obras. No entanto, não entram na conta os pagamentos de salários e custeio do MEC, que também passam por reduções. [Leia mais…]